No Me Obligues

Hablas de que no me quieres
Pero lloras mientras hablas
Lo que dicen hoy tus lábios
Lo desmiente tu mirada

Le deshaces en mis manos
Como flores deshojadas
Y entre tanto vas clavando
El puñal de tus palabras

No me obligues a fingir que no hay dolor
Porque la separación hace daño

No me obligues a una vida sin amor
No sé lo que haré sin ti

Refrão:
No me obligues, no me obligues
Tengo miedo porque se que sí juego perderé
No me obligues, no me obligues
A marcharme sin saber hasta cuándo ni porque
No me obligues

No me miras a los ojos cuándo pides que me vaya
Yo te tómo entre mis brazos y ahora ya no me rechazas

Acaricio suavemente cada linea de tu cara
Y al besarte me parece que aun estas enamorado

No me obligues a dudar de tu pasión
No me quites la ilusión ni el cariño
No me obligues a buscar otro lugar
Donde todo es soledad sin ti

Não me obrigue

fala de que não me quer
mas choras enquanto fala
o que dizem teus labios
desmente teu olhar

se disfaz as minhas mãos
como flores desfolhadas
e entretanto vai cravando
um punhal de tuas palavras

não me obrigue a fingir que não há dor
porque a separação me faz dano

não me obrigue a uma vida sem amor
não sei o que farei sem você

Refrão:
não me obrigue, não me obrigue
tenhu medo porque sei que se jogo perderei
não me obrigue, não me obrigue
a ir embora sem saber até quando nem porque
não me obrigue

não me olhe aos olhos quando pessa que eu me vá
eu te tomei entre meus braços e agora ja não me rejeita

acaricio suavemente cada linha da tua cara
e ao te beijar me parece que ainda está apaixonado

não me obrigue a duvidar da tua paixão
não me tire a ilusão nem o carinho
não me obrigue a buscar outro lugar
onde tudo é solidão sem ti

Composição: Carolina Cortés / Jose Luis Campuzano / Mario DeJesús