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À Genny Pakú

Noel Guarany

Brincando com o pensamento, relembro de minha infância
Do tempo do galo novo, meio piá, meio criança
Das diabruras que fazia na cidade e na estância
Do Carancho e do Luizito quando tô do dia só se ouvia o grito

Genny Pakú, Genny Pakú tá fazendo um calor danado
Vou nadar pelado no rio Ximbocu
Genny Pakú, Genny Pakú larga o José do Jovino
E venha se banhar no poço do Tobrino

São relíquias do passado que o tempo chamou saudade
Das guerreadas de reboque e outras barbaridades
Batalhas com carrapichos pelos cantos da cidade
Do Nana, Reneu e Dico um dizia pro outro: Se tu vai eu fico

Genny Pakú, Genny Pakú faz um frio e o vento açoita
Venha que eu te abrigo aqui atrás das moitas
Genny Pakú, Genny Pakú vem pra cá pro meu costado
Que teu milho verde já esta carunchado

Nuances que ficou passagens, tempo que ficou pra trás
Das partidas de bolita que não voltam nunca mais
Caçadas e pescarias, artes pelos bamburrais
Do Valdo e do Supriano que até por bolita ela baixava o pano

Genny Pakú, Genny Pakú jogue que o tempo é pouco
Agora é das bebas e depois no bocó
Genny Pakú, Genny Pakú entenda que eu disse aqui
Pois esse é um tributo que eu rendo a ti

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Composição: Amauri Beltrão De Castro. Essa informação está errada? Nos avise.
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