Cara a Cara (part. Joel Vidal)
Solamente una palabra, solamente una oración
Cuando llegue a tu presencia, oh, Señor
No me importa en que lugar, de la mesa me hagas sentar
O el color de mi corona, si la llego a ganar
Solamente una palabra, si es que aún me queda voz
Y si logro articularla, Tu presencia
No te quiero hacer preguntas, solo una petición
Y si puede ser a solas, mucho mejor
Solo déjame mirarte cara a cara
Y perderme como un niño en tu mirada
Y que pase mucho tiempo, y que nadie diga nada
Porque estoy viendo, al maestro cara a cara
Que se ahogue en mi recuerdo, en tu mirada
Quiero amarte en el silencio, y sin palabras
Y que pase mucho tiempo, y que nadie diga nada
Solo déjame mirarte cara a cara
Solamente una palabra, solamente una oración
Cuando llegue a tu presencia, oh, Señor
No me importa en que lugar, de la mesa me hagas sentar
O el color de mi corona, si la llego a ganar
Solo déjame mirarte cara a cara, aunque caiga derretido en Tu mirada
Derrotado y desde el suelo, tembloroso y sin aliento
Aún te seguiré mirando, mi maestro
Cuando caiga entre tus plantas, de rodillas
Déjame llorar pegado a tus heridas
Y que pase mucho tiempo, y que nadie me lo impida
Que he esperado este momento, toda mi vida
Cara a Cara (part. Joel Vidal)
Apenas uma palavra, apenas uma oração
Quando chegar à tua presença, oh, Senhor
Não me importa em que lugar, me faças sentar à mesa
Ou a cor da minha coroa, se eu a ganhar
Apenas uma palavra, se ainda me resta voz
E se conseguir articulá-la, Tua presença
Não quero te fazer perguntas, apenas um pedido
E se puder ser a sós, melhor ainda
Apenas me deixe olhar-te cara a cara
E perder-me como uma criança no teu olhar
E que passe muito tempo, e que ninguém diga nada
Porque estou vendo, o mestre cara a cara
Que se afogue na minha memória, no teu olhar
Quero amar-te no silêncio, e sem palavras
E que passe muito tempo, e que ninguém diga nada
Apenas me deixe olhar-te cara a cara
Apenas uma palavra, apenas uma oração
Quando chegar à tua presença, oh, Senhor
Não me importa em que lugar, me faças sentar à mesa
Ou a cor da minha coroa, se eu a ganhar
Apenas me deixe olhar-te cara a cara, mesmo que eu derreta no teu olhar
Derrotado e do chão, trêmulo e sem fôlego
Ainda continuarei olhando para ti, meu mestre
Quando cair aos teus pés, de joelhos
Deixa-me chorar junto às tuas feridas
E que passe muito tempo, e que ninguém me impeça
Esperei por este momento, toda a minha vida