El cuervo

La decadencia esta prohibida,
y te estruja fuerte del cuello, y no se suelta.
se hace insoportable su presencia,
y espesa sera mi muerte entre flores, y gusanos,
y falsos lamentos hipocritas
¡oh, cuervo!

se aloja en tu puno
y es companera de cada uno de tus segundos,
picoteando en los ojos del incredulo
y hambriento de debiles
como tu... y como yo... y como tu...

y es que siempre es igual,
siempre es igual, siempre es igual
di­a a di­a vas perdiendo altura...
por momentos...
por momentos...
por momentos...

O Corvo

A decadência está proibida
E te aperta com força o pescoço e não solta-te
Sua presença se torna insuportável
E grossa será minha morte entre as flores, e os vermes
E os falsos lamentos hipócritas
Oh, corvo

Ele se aloja em teu punho
E é tua companhia de cada segundo
Bicando nos olhos do incrédulo
E com fome de fraco
Como você, e como eu, e como você

E é que sempre é igual
Sempre é igual, sempre é igual
Dia dia, tu vai perdendo altura
Às vezes
Às vezes
Às vezes

Composição: