Franqueza
Flávia Bittencourt
Sou daqui da terra e Marte
Não tremo nem me embaraço
Sou leve, figa e aço, madeira de se esculpir
É no palco que eu sou franca
Solto a voz, quebro carranca
Minha prece vem do mar
Sou daqui da terra e Marte
Não tremo nem me embaraço
Sou leve, figa e aço, madeira de se esculpir
É no palco que eu sou franca
Solto a voz, quebro carranca
Minha prece vem do mar
Nossa vida no comando num Sol maior
Ou sussurrando, levito todos nós
Me dê o dom que eu te ensino na força rara do divino
Meu jeito de cantarolar
Pego de vez até no trampo, basta a mão me baixa um santo
O mundo sofre, mas eu canto
É só o sino badalar
Sou daqui da terra e Marte
Não tremo nem me embaraço
Sou leve, figa e aço, madeira de se esculpir
É no palco que eu sou franca
Solto a voz, quebro carranca
Minha prece vem do mar
Nossa vida no comando num Sol maior
Ou sussurrando, levito todos nós
Me dê o dom que eu te ensino, na força rara do divino
Meu jeito de cantarolar
Pego de vez até no trampo, basta a mão me baixa um santo
O mundo sofre, mas eu canto
É só o sino badalar
Cheguei, cheguei, cheguei com a minha turma cheguei
Jabuti sabe ler, não sabe escrever
Ele trepa no pau e não sabe descer
Lê, lê, lê, lê, lê, lê
Aí sacana, flor pagô
Aí sacana, flor pagô
Aí sacana, flor pagô
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