Belly of the Beast (Live)

You walk this earth without a heart
You tear the innocent's souls apart
You shovel your conscience into the grave
You walk this earth without a heart
Your uniform couldn't be take off
A tattoo burned into your flesh
Your mind, your voice
These are your instruments of death

How could you dare to be so bold
You only did as you were told
Marionettes dancing in time
To the apologetic lines
For all the monsters of our time

Who is evil, who is blind?
In the name of who you'll find

A city of souls dying for peace
Welcome to the belly of the beast
One mind, one voice
Welcome to the belly of the beast
Who hears, your voice?

Millions, never never again
Madness, never never again
Martyrs, dead that can't die
Monsters

Insanity, the normal state
The left hand a hammer, the right, the stake
Driven so deep into the heart
It's killing love, it's killing faith
It's killing 'cause it's from the heart
What better way to demoralize
When your own children are your spies
The things you trust are not the same
Trust in death, trust in grief
Trust in hope is trust in pain

Who is evil, who is blind?
In the name of who you'll find
A city of souls dying for peace
Welcome to the belly of the beast
One mind, one voice
Welcome to the belly of the beast
Who hears, your voice?

Million, never never again
Madness, never never again
Martyrs, dead that can't die
Monsters

Who is evil, who is blind?
In the name of who you'll find
You're not supposed to question faith
But how do you accept this fate?

Million, you walk this earth without a heart
Madness, tear the innocent's souls apart
Martyrs, shovel your conscience into the grave
Monsters

A city of souls dying for peace
Welcome to the belly of the beast
One mind, one voice
Welcome to the belly of the beast
Who hears, your voice?
This is the belly of the beast
And all the souls dying for peace
Inside the belly of the beast

Millions, never never again
Madness, never never again
Martyrs, dead that can't die
Monsters

Ventre da Besta (Ao Vivo)

Você caminha nesta terra sem um coração
Despedaça as almas inocentes
Você enterra sua consciência na sepultura
Você caminha nesta terra sem um coração
Seu uniforme não pode ser tirado
Uma tatuagem queimada em sua pele
Sua mente, sua voz
Esses são seus instrumentos de morte

Como você se atreve a ser tão destemido?
Você só fez o que lhe disseram
Marionetes dançando no tempo
Com linhas apologéticas
Para todos os monstros do nosso tempo

Quem é o mal, quem é o cego?
Em nome de quem você vai encontrar

Uma cidade de almas morrendo por paz
Bem-vindo ao ventre da besta
Uma mente, uma voz
Bem-vindo ao ventre da besta
Quem ouve, sua voz?

Milhões, nunca mais
Loucura, nunca mais
Mártires, mortos que não podem morrer
Monstros

Insanidade, o estado normal
A mão esquerda um martelo, a direita, a estaca
Enfiada tão fundo no coração
Está matando o amor, está matando a fé
Está matando porque é do coração
Que melhor maneira de desmoralizar
Quando seus próprios filhos são seus espiões
As coisas em que você confia não são as mesmas
Confiança na morte, confiança no luto
Confiança na esperança é confiança na dor

Quem é o mal, quem é o cego?
Em nome de quem você vai encontrar
Uma cidade de almas morrendo por paz
Bem-vindo ao ventre da besta
Uma mente, uma voz
Bem-vindo ao ventre da besta
Quem ouve, sua voz?

Milhões, nunca mais
Loucura, nunca mais
Mártires, mortos que não podem morrer
Monstros

Quem é o mal, quem é o cego?
Em nome de quem você vai encontrar
Você não deveria questionar a fé
Mas como você aceita esse destino?

Milhões, você caminha nesta terra sem um coração
Loucura, despedaça as almas inocentes
Mártires, enterra sua consciência na sepultura
Monstros

Uma cidade de almas morrendo por paz
Bem-vindo ao ventre da besta
Uma mente, uma voz
Bem-vindo ao ventre da besta
Quem ouve, sua voz?
Este é o ventre da besta
E todas as almas morrendo por paz
Dentro do ventre da besta

Milhões, nunca mais
Loucura, nunca mais
Mártires, mortos que não podem morrer
Monstros

Composição: