Morte que Mataste Lira
Adriano Correia de Oliveira
A Tragédia e a Aceitação na Música 'Morte que Mataste Lira'
A música 'Morte que Mataste Lira', interpretada por Adriano Correia de Oliveira, mergulha em uma atmosfera de luto e reflexão sobre a perda e a inevitabilidade da morte. A repetição do verso 'Morte que mataste Lira' ressalta um sentimento de dor e impotência diante da perda de algo ou alguém querido, simbolizado pela 'Lira'. A lira, tradicionalmente um instrumento associado à poesia e à arte, pode aqui simbolizar uma pessoa amada ou mesmo um aspecto da vida do eu lírico que foi irremediavelmente perdido.
O pedido do eu lírico para que a morte também o leve, expresso nos versos 'Mata-me a mim, que sou teu', revela uma profunda desolação e um desejo de unir-se à 'Lira' na morte, sugerindo uma conexão intensa e indissolúvel com o objeto de sua lamentação. Este aspecto da canção toca em temas universais de amor, perda e aceitação do destino, elementos frequentemente explorados na música folclórica e fado, gêneros com os quais Adriano Correia de Oliveira frequentemente se identificava.
Por fim, a chegada do pastor com a notícia da morte da lira adiciona uma dimensão narrativa à música, fechando o ciclo de notícias trágicas que reforça a inevitabilidade e a aceitação da morte. A resiliência do eu lírico, apesar da dor, é destacada na afirmação de que ele permanece 'firme e constante', uma poderosa mensagem de força perante as adversidades da vida.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Adriano Correia de Oliveira e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: