No Hay Mal Que Dure
No tienes remedio
Sientes demasiado
Percibes la lluvia
Pero antes de que caiga
Si alguien te molesta
Por ser diferente
Dales paciencia
Ellos son todos iguales
Tus alas al viento
Salpicando calma
Te nutres de letras
Y de fotografías
En un océano de primigenio, cariño
Grabo tu nombre
Reconozco la oscuridad
De mi alma y me hago más sabio
La música clásica, te aplaca las penas
Exhalas demencia y tratas de no juzgar
En un océano de primigenio, cariño
Grabo tu nombre
Reconozco la oscuridad
De mi alma y me hago más sabio
No hay mal que dure más de cien años
Decía mi madre
No hay mal que dure más de cien años
Decía mi madre
No hay mal que dure más de cien años
Decía mi madre
No hay mal que dure más de cien años
Decía mi madre
Decía mi madre
Decía mi madre
Pri chinga tu madre
Não há mal que dura
Não tem remédio
Você sente demais
Você sente a chuva
Mas antes que eu caia
Se alguém te incomoda
Por ser diferente
Dê-lhes paciência
Eles são todos iguais
Suas asas ao vento
Salpicos de calma
Você se alimenta de letras
E de fotografias
Em um oceano primitivo, querida
Eu gravo seu nome
Eu reconheço a escuridão
Da minha alma e eu me tornei mais sábio
Música clássica apazigua suas tristezas
Você exala demência e tenta não julgar
Em um oceano primitivo, querida
Eu gravo seu nome
Eu reconheço a escuridão
Da minha alma e eu me tornei mais sábio
Não existe mal que dura mais de cem anos
A minha mãe disse
Não existe mal que dura mais de cem anos
A minha mãe disse
Não existe mal que dura mais de cem anos
A minha mãe disse
Não existe mal que dura mais de cem anos
A minha mãe disse
A minha mãe disse
A minha mãe disse
Pri chinga tu madre