Irónico
Tu atómico drama peculiar y tus corrosivos celos
Son como el impacto de una bala que me vuela el cerebro
Tu juego ofensivo ilegal y tus explosivos nervios
Son como el intento de algún crimen posesivo y discreto
Y ahí en medio de la tempestad, me sacas de quicio sin parar
Me pones un candado al cuello
¿Dime cómo diablos piensas que voy a gritar
Que alguien me salve sin poder escapar?
El suspenso se comporta paranoico
Y el te amo suena tan ilógico
En un colapso de ansiedad, me vuelvo irónico
Me da miedo mi voluntad
Me das cuerda con el ahincó amenazante de tu juicio
Que me da esa actitud fatal
De hacernos polvo bajo el escombro, de reventarnos
Y no tener ganas de nada más
Hoy la mañana luce triste y cansada
Huele distinto, huele a muchas batallas
Hoy tu locura me ha dejado resaca
Y una espantosa esperanza frustrada
Mi alma esta tendida no sebe respirar
¿Dime dónde estás?
¡Es cruel, la tormenta de silencio!
¡Lo sé, la distancia llega a tiempo!
La culpa huele tan mal
¿Quién la va a cargar?
¿Quién la va a arrastrar?
Reviéntalo ya
Destrózalo ya
Expúlsalo ya
¡Que duele!
Que quema
Rómpelo más
¿Quién nos va a salvar?
Nadie, nadie está detrás
¿Dime qué hay después del más allá?
¿Dime que hay después de impactar?
Dímelo, explícalo, rompe rompe rompe truénalo
Acabalo
Saca la rabia y mátala en mí, rómpelo una vez
Y échame la culpa a mi
Acabalo échame la culpa a mi
¿Quién va a dar más?
¿Quién va a dar más?
Sabes muy bien que ya no estarás ahí
Irônico
Seu drama atômico peculiar e seu ciúme corrosivo
Eles são como o impacto de uma bala que sopra meu cérebro
Seu jogo ofensivo ilegal e seus nervos explosivos
Eles são como a tentativa de algum crime possessivo e discreto
E lá no meio da tempestade, você me dá nos nervos sem parar
Você coloca um cadeado no meu pescoço
Me diga como diabos você pensa que eu vou gritar
Alguém me salva sem poder escapar?
Suspense se comporta paranóico
E eu te amo parece tão ilógico
Em um colapso de ansiedade, eu me tornei irônico
Tenho medo da minha vontade
Você me envolve com a abordagem ameaçadora do seu julgamento
O que me dá essa atitude fatal
Para nos fazer pó sob os escombros, para explodir
E não querendo mais nada
Hoje a manhã parece triste e cansada
Cheira diferente, cheira a muitas batalhas
Hoje sua loucura me deixou ressaca
E uma esperança assustadora frustrada
Minha alma está mentindo para não respirar
Me diga onde você está?
É cruel a tempestade do silêncio!
Eu sei, a distância chega na hora!
A culpa cheira tão mal
Quem vai carregá-lo?
Quem vai arrastar isso?
Revive agora
Destrua agora
Expurgar agora
O que dói!
Que queima
Quebre mais
Quem nos salvará?
Ninguém, ninguém está por trás
Diga-me o que é depois da vida após a morte?
Diga-me o que há depois de impactar?
Diga-me, explique, quebre, quebre, quebre
Acabalo
Tire a raiva e mate-a em mim, quebre uma vez
E me culpe
Termine de me culpar
Quem vai dar mais?
Quem vai dar mais?
Você sabe muito bem que você não estará lá