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exibições de letras 18

Peão Sem Sorte

Silveira e Barrinha

Fui chamado certo dia
Na fazenda do Pedroso
Pra domá dezoito macho
Todos eles perigoso

Encontrei entre os dezoito
Um que era revoltoso
E confesso que esse bicho
Me deixou meio nervoso

Num domingo bem cedinho
Fui entrando na mangueira
Joguei o laço no potro
Ele saiu na poeira

Eu joguei nova laçada
Parecia brigadeira
Mas o potro era ligeiro
Eu fiz nova vergonheira

Eu fiz nova tentativa
Desta vez eu acertei
Depois de limpo o cachimbo
Pus o lombio e montei

O peão pulou furtado
Pulo que eu não esperei
Eu nem não sei explicar
Como foi que endireitei

Lá de cima da porteira
Uma moça me gritou
Muito bem grande peão
Gostei mesmo do senhor

A filha do fazendeiro
Um brotinho encantador
E mais tarde no meu peito
Uma rosa ela ponhou

Esta flor que ela ponhou
Não tirei mais da lapela
Ela quis casar comigo
E eu quis casar com ela

Mas não pude possuir
Esta morena donzela
Domei os dezoito macho
Mas não domei o pai dela

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Composição: Anacleto Rosas Jr. / Arlindo Pinto. Essa informação está errada? Nos avise.

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