Rahu

Paz

Rahu

É uma sopa esta noite fatal bêbado
C'est un funeste ivrogne qui soupe ce soir,
Que do meu cérebro no balanço
Qui de mon cerveau sur sa balançoire
Garganta está sujo.
Se gorge salement.

Valsa capaz na mansão maçante
Valsant en mesure en ce terne manoir
O que meu crânio escarradeira, afável repugnante,
Qu'est mon crâne affable, répugnant crachoir,
Ele coroa de flores no seu torrent ácidos ventrailles
Il gerbe à torrent ses acides ventrailles
Afogada em sangue, coberto com buracos.
Noyé dans le sang, recouvert de failles.

Ressoar o chão na minha cabeça.
Résonnent ces broiements dans ma tête.
Razão esses erros na minha cabeça.
Raisonnent ces errements dans ma tête.
Esta rima silêncio rajadas vicioso
Cette comptine vicieuse qui crève le silence
Porra delicioso sabor de abstinência.
Savoureuse putain au goût d'abstinence.

Mas que vacila nas costas imbriaque're.
Mais revoilà que titube l'imbriaque.
Dançando ao som de lágrimas dionisíaco
Dansant au rythme des larmes dionysiaques
Alegremente trilhando o cemitério de pensamentos
Foulant gaiment ce cimetière de pensées
Ele raspa a linguagem do absurdo amargo.
Il racle de la langue l'amère absurdité.

Devemos imaginar feliz
Il faut l'imaginer heureux
Em um mundo loucamente silêncio
Dans ce monde follement silencieux
Porque os meios justificam os fins.
Car les moyens justifient la fin.
Mas a rocha ainda está rolando.
Mais le rocher roule encore.

A rocha ainda está rolando ...
Le rocher roule encore…