Carreiro Velho
Pena Branca e Xavantinho
Carreiro velho olha a canga do seu boi
Chora a saudade do tempo que já se foi
Carreiro velho olha a canga do seu boi
Chora a saudade do tempo que já se foi
Naquela estrada já não passa mais boiada
Ficou triste, abandonada que nem eu, tão infeliz
O velho carro corroído pelos anos
Vai aos poucos definhando qual o canto da perdiz
Carreiro velho olha a canga do seu boi
Chora a saudade do tempo que já se foi
Carreiro velho olha a canga do seu boi
Chora a saudade do tempo que já se foi
Carreiro velho vai cantando uma toada
De olho na invernada, percorreu tempos atrás
Vai ruminando as mágoas que tem no peito
Mas sabe que não tem jeito, seu tempo não volta mais
Carreiro velho olha a canga do seu boi
Chora a saudade do tempo que já se foi
Carreiro velho olha a canga do seu boi
Chora a saudade do tempo que já se foi
Carreiro velho vai cantando uma toada
De olho na invernada, percorreu tempos atrás
Vai ruminando as mágoas que tem no peito
Mas sabe que não tem jeito, seu tempo não volta mais
Carreiro velho olha a canga do seu boi
Chora a saudade do tempo que já se foi
Carreiro velho olha a canga do seu boi
Chora a saudade do tempo que já se foi
Carreiro velho olha a canga do seu boi
Chora a saudade do tempo que já se foi
Carreiro velho olha a canga do seu boi
Chora a saudade do tempo que já se foi
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