Upon The Tongue Of Eloquence
Through the stillbirth swoon, the children are silent
Existing in dreams, surreal oblivion
Through time, torn tombs, the children are screaming
Dreaming of life, the nightmares to come
Through tear stained eyes, the children are drowning
Within the depths, they seek the courage
Through white wombs, the children are laughing
Dreaming of wings, for what times may come
Reflections behold such dreams of man
They beseech the sun for the new day
Opening their eyes to beauty's lament
The seas of luminescence
Between their fingers awaken dead realms
But o glorious fate leaves them blind
What eyes would close to abhor the womb?
Stumbling onwards only to be left behind
The catharsis seized, a breath of life
Eruptions of passion and focus
Blackening idle beliefs
Now all eyes are upon the tongue of eloquence
Reflections behold such dreams of man
They beseech the sun for the new day
Opening their eyes to beauty's lament
The seas of luminescence
Between their fingers awaken dead realms
But o glorious fate leaves them blind
What eyes would close to abhor the womb?
Upon the tongue
Sobre a língua da eloquência
Através do desmaio do natimorto, as crianças ficam em silêncio
Existente em sonhos, esquecimento surreal
Através do tempo, túmulos rasgados, as crianças estão gritando
Sonhando com a vida, os pesadelos por vir
Através dos olhos manchados de lágrimas, as crianças estão se afogando
Dentro das profundezas, eles buscam a coragem
Através dos úteres brancos, as crianças estão rindo
Sonhando com asas, para que horas podem vir
Reflexões contemplam esses sonhos do homem
Eles suplicam o sol para o novo dia
Abrindo os olhos para o lamento da beleza
Os mares da luminescência
Entre seus dedos despertam reinos mortos
Mas o destino glorioso os deixa cegos
Que olhos se aproximariam para abominar o ventre?
Tropeçando apenas para ser deixado para trás
A catarse apreendida, um sopro de vida
Erupções de paixão e foco
Crenças desanimadoras
Agora todos os olhos estão sobre a língua da eloquência
Reflexões contemplam esses sonhos do homem
Eles suplicam o sol para o novo dia
Abrindo os olhos para o lamento da beleza
Os mares da luminescência
Entre seus dedos despertam reinos mortos
Mas o destino glorioso os deixa cegos
Que olhos se aproximariam para abominar o ventre?
Sobre a língua