Tradução gerada automaticamente
Balada Para Mi Muerte
Monica Naranjo
Balada pela minha morte
Balada Para Mi Muerte
Vou morrer em Buenos Aires, será de madrugada
Moriré en Buenos Aires, será de madrugada
Eu manso mantenho as coisas da vida
Guardaré mansamente las cosas de vivir
Minha pequena poesia de adeus e balas
Mi pequeña poesía de adioses y de balas
Meu tabaco, meu tango, meu punhado de baço
Mi tabaco, mi tango, mi puñado de esplín
Vou colocar nos ombros, quente, todo amanhecer
Me pondré por los hombros, de abrigo, toda el alba
Meu penúltimo uísque vai sem beber
Mi penúltimo whisky quedará sin beber
Meu amor a morte chegará, tangamente
Llegará, tangamente, mi muerte enamorada
Eu estarei morto, afiado, quando forem seis
Yo estaré muerto, en punto, cuando sean las seis
Hoje que Deus para de me sonhar
Hoy que Dios me deja de soñar
Eu vou para Santa Fe para me esquecer
A mi olvido iré por Santa Fe
Eu sei que no nosso canto você já está
Sé que en nuestra esquina vos ya estás
Toda tristeza, até os pés
Toda de tristeza, hasta los pies
Me segure firme por dentro
Abrazame fuerte que por dentro
Eu me ouço mortes, mortes antigas
Me oigo muertes, viejas muertes
Atacando o que eu amei
Agrediendo lo que amé
Minha alma vamos
Alma mía, vamos yendo
O dia está chegando, não chore
Llega el día, no llorés
Vou morrer em Buenos Aires, será de madrugada
Moriré en Buenos Aires, será de madrugada
Qual é a hora em que quem sabe morrer
Que es la hora en que mueren los que saben morir
O regalo perfumado flutuará no meu silêncio
Flotará en mi silencio la mufa perfumada
Desse verso que eu nunca soube que você dissesse
De aquel verso que nunca yo te supe decir
Vou andar tantos quarteirões e lá na Plaza Francia
Andaré tantas cuadras y allá en la plaza Francia
Como sombras fugazes de um balé cansado
Como sombras fugadas de un cansado ballet
Repetindo seu nome em uma rua branca
Repitiendo tu nombre por una calle blanca
Memórias desaparecerão na ponta dos pés
Se me irán los recuerdos en puntitas de pie
Vou morrer em Buenos Aires, será de madrugada
Moriré en Buenos Aires, será de madrugada
Eu manso mantenho as coisas da vida
Guardaré mansamente las cosas de vivir
Minha pequena poesia de adeus e balas
Mi pequeña poesía de adioses y de balas
Meu tabaco, meu tango, meu punhado de baço
Mi tabaco, mi tango, mi puñado de esplín
Vou colocar nos ombros, quente, todo amanhecer
Me pondré por los hombros, de abrigo, toda el alba
Meu penúltimo uísque vai sem beber
Mi penúltimo whisky quedará sin beber
Meu amor a morte chegará, tangamente
Llegará, tangamente, mi muerte enamorada
Eu estarei morto, afiado, quando forem seis
Yo estaré muerto, en punto, cuando sean las seis
Quando são seis, quando são seis!
Cuando sean las seis, ¡cuando sean las seis!
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