Future Breed Machine

An even strobe a pulse of flashing
Hatelights of synthetic souls mass-produced
Hammered into shape a sign of times dreams
Turn into systems a new way a new breed
Implanted in our minds

Here I am in the hand of a sterile hate the
New control I can not wake I'm not a sleep

New intelligence arise in emptied bodies
Turgid flesh tested through eternal spastic
Fits through not known codes mother
Machine in genocide now scorn a dying race

Evolution in reverse now it's time for me
Changing what am I to be contorted an eternity defeated

Programmed to appease you we're symbols of
Perfection humanoids ruined by your laws
Destroy erase improve lesson first: Sub-
Mission we're docile servant dogs our
Leashes are your limbs computed deep within

Remoted minds controlled our thoughts no
More doubts the new way is here disgorged
Another thousands fakes that obey to a
Circuit skein to vacuum

Mechanical thoughts I now conceive no
Longer me always to see inanity millions
To be units like me eternally human
Patterns copied dissected distorted
Completed to fit the machine the nerve
Fibres give in to cords to the unknown

See me be me same contents same machine

The currency of ours no more flesh and bone
We are to be unaware of what we have been before

Evolution in reverse now it's time for me
Changing what am I to be contorted an
Eternity defeated by the new machine

Máquina de Procriação do Futuro

Um estroboscópio uniforme, um pulso de intermitência
Luzes furiosas de almas sintéticas produzidas em massa
Marteladas no formato de sinais de tempos de sonhos
Transformam em sistemas, uma nova forma de uma nova geração
Implantada em nossas mentes

Aqui estou na mão de um ódio estéril, o
Controle renovado, Eu não consigo acordar, Eu não estou dormindo

Novas informações surgem em corpos esvaziados
Carne túrgida testada através de espástica eterna
Serve para códigos não conhecidos, Máquina
mãe no genocídio agora despreza uma raça em extinção

Evolução ao contrário, agora é hora para mim
Mudando o que eu era para ser, contorcido, uma eternidade derrotada

programado para apaziguá-lo, somos símbolos de
Perfeições, humanóides arruinados por suas leis
Destrua, apague, melhore, a primeira lição: Sub-
Missão, somos cães serviçais dóceis, nossas
Trelas são seus membros computados profundamente

Mentes remotas, controlavam nossos pensamentos, sem
Mais dúvidas, o novo caminho é aqui, vomitaram
Outras milhares de falsificações que obedecem a um
Novelo de circuítos a vácuo

Pensamentos mecânicos que agora concebo, não
Mais eu, sempre vendo inanidade, milhões
Para ser unidades como eu, eternamente padrões
Humanos, copiados, dissecados, distorcidos,
Completados para encaixar na máquina, as fibras
Nervosas cedem aos cabos, ao desconhecido

Me veja ser eu, mesmos conteúdos, mesma máquina

Os nossos costumes, não mais de carne e osso
Não temos que conhecer o que éramos antes

Evolução ao contrário, agora é hora para mim
Mudando o que eu era para ser, contorcido, uma
Eternidade derrotada pela nova máquina

Composição: Fredrik Thordendal / Tomas Haake