Vem
Se acostume-se com o meu jeito de ser
Fecha a janela do seu quarto sem saber
Que eu traço entre o laço
Entre linhas, teus abraços
Tão lerdo o descompasso que alinha os nossos passos

Se, um dia algo te leve a duvidar
Se a caixinha de lembranças te cortar
Se nada mais for importante, me coloque em sua estante
E me leie em suas tardes de qualquer domingo entediante

Me dê a mão e me leve pra passear
Me dê razão pra nessa vida acreditar
Me dê a mão
Me dê razão
Enquanto o ser é ser
E o amor perecer entre nós

Se um dia algo te leve a duvidar
Se a caixinha de lembranças de cortar
Se nada mais for importante, me coloque em sua estante
E me leia em seus domingos entendiantes

Me dê a mão e me leve pra passear
Me dê razão pra nessa vida acreditar
Me dê a mão
Me dê razão
Enquanto o ser é ser
E o amor perecer entre nós

Composição: