Blue (1998 Unreleased Hybrid Theory Demo)
In the dark days, I'll part ways with the blame
Trying to maintain, but it's still all the same. It's all a game
Hear my name in the rain and the pain, I'm wearing my face with a tear stain
Your faint fondness, honestly it's time to give you a piece of my mind and show you that you're blind
And in the design of the world I called "mine" know that you can't stand on both sides of the line
Everything is my fault
(It's all the same, just pass me the blame)
The problems have two faces
Everything is my fault
(It's all the same, just pass me the blame)
The problems have two faces
Pass all the blame over to me, it will come eventually
Take the time out to examine all these questions honestly
With my eyes shut, I'm seeing the truth in your words
They're absurd, slurred into beauty to be heard
You swim through deceit, the lies that you tell
The stories you sell, knowing you well, I keep distance
And every instance you keep your thoughts concealed
What I feel, just another spoke in the wheel
Kneel here or nothing, thrown down and trembled by your ego
And eaten away by my own version of the real
Everything is my fault
(It's all the same, just pass me the blame)
The problems have two faces
Everything is my fault
(It's all the same, just pass me the blame)
The problems have two faces
Pass all the blame over to me, it will come eventually
Take the time out to examine all these questions honestly
(Who's to blame?)
Nothing, thrown down
(It's all the same, just pass me the blame)
Trampled by your heel
(Play the game and win a tear stain)
Eaten by my own
(Pass the blame cause you'll feel it if you don't)
Version of the real
(Always to blame)
Nothing, thrown down
(It's all the same, just pass me the blame)
Trampled by your heel
(Play the game and win a tear stain)
Eaten by my own
(Pass the blame cause you'll feel it if you don't)
Version of the real
(Always to blame)
Azul (1998 Demo não lançada Hybrid Theory)
Nos dias sombrios, vou me separar da culpa
Tentando manter, mas ainda é tudo a mesma coisa. É tudo um jogo
Ouça meu nome na chuva e na dor, estou com o meu rosto manchado de lágrima
Seu leve carinho, honestamente, é hora de te dar um pedaço da minha mente e mostrar que você é cego
E no desenho do mundo eu chamava de meu sei que você não pode ficar em ambos os lados da linha
Tudo é minha culpa
(É tudo a mesma coisa, basta me passar a culpa)
Os problemas têm duas faces
Tudo é minha culpa
(É tudo a mesma coisa, basta me passar a culpa)
Os problemas têm duas faces
Passe toda a culpa para mim, ela virá, eventualmente
Aproveite o tempo para examinar todas essas perguntas honestamente
Com os olhos fechados, eu estou vendo a verdade em suas palavras
Elas são absurdas, transformadas em beleza para serem ouvidas
Você nada através do engano, e as mentiras que você diz
As histórias que você vende, eu conheço bem, e mantenho distância
E em cada instância que você mantêm seus pensamentos ocultos
O que eu sinto, apenas outra roda na engrenagem
Ajoelhe-se aqui ou nada, derrubado e tremido pelo seu ego
E devorado por minha própria versão do real
Tudo é minha culpa
(É tudo a mesma coisa, basta me passar a culpa)
Os problemas têm duas faces
Tudo é minha culpa
(É tudo a mesma coisa, basta me passar a culpa)
Os problemas têm duas faces
Passe toda a culpa para mim, ela virá, eventualmente
Aproveite o tempo para examinar todas essas perguntas honestamente
(De quem é a culpa?)
Nada, jogado no chão
(É tudo a mesma coisa, basta me passar a culpa)
Pisoteado por seu calcanhar
(Jogue o jogo e ganhe uma mancha de lágrima)
Comido pela minha própria
(Passe a causa da culpa que você sente que se não o fizer)
Versão do real
(Sempre a culpa)
Nada, jogado no chão
(É tudo a mesma coisa, basta me passar a culpa)
Pisoteado por seu calcanhar
(Jogue o jogo e ganhe uma mancha de lágrima)
Comido pela minha própria
(Passe a causa da culpa que você sente que se não o fizer)
Versão do real
(Sempre a culpa)