Temple Of The Abattoir

Proliferation thru native soil
Share the poisoned vermin
Of the promised religious disease
Monuments of imposed redemption are raised
Enslaving missions spreading like the plague

Segregate, imprison, massacred, forgotten

Forced as whipped into biblical ways
Learn the word of the tyrannical church of slaves
Sell out their lives like rats to the snakes
The rape of their women, the abuse of their faith

Segregate, imprison, massacred, forgotten

Mass burial of entire tribes
Banished as bashed, denial of their lives
Thrown in a cage like apes they agonize
The priests glorify the crown of thorns

An act of deliverance for the mighty lord
Natives captured as murdered
In the temple's abattoir
Hunt and burn the shamans of the earth

Poison is sprayed
And pumped in the entrails of the land
The great spirit cries
Tears of blood and deception

Infants taken into the dome
Of torture and perversion

In the chapel lies a vile secret
A graveyard and a cruel abattoir
Remains of flesh and scattered bones
Beneath the altar of a cruel throne
Saints on the wall testify the siege
The pervert priest, of constant brutalities

Proliferation thru native soil
Share the poisoned vermin
Of the promised religious disease
Monuments of imposed redemption are raised
Enslaving missions spreading like the plague

Segregate, imprison, massacred, forgotten

Mass burial of entire tribes
Banished as bashed, denial of their lives
Thrown in a cage like apes they agonize
The priests glorify the crown of thorns

An act of deliverance for the mighty lord
Natives captured as murdered
In the temple's abattoir

In the secret graveyard
Mass burial of native tribes
In the chapel of holiness
Mass burial of native tribes

Templo do Matadouro

Proliferação em solo nativo
Compartilhe o verme envenenado
Da doença religiosa prometida
Monumentos de redenção imposta são erguidos
Missões escravizadoras se espalhando como uma praga

Segregar, aprisionar, massacrar, esquecer

Forçado como chicoteado em caminhos bíblicos
Aprenda a palavra da tirânica igreja dos escravos
Vendem suas vidas como ratos para as cobras
A violação das suas mulheres, o abuso da sua fé

Segregar, aprisionar, massacrar, esquecer

Enterro em massa de tribos inteiras
Banidos como esmagados, negação de suas vidas
Jogados em uma gaiola como macacos eles agonizam
Os sacerdotes glorificam a coroa de espinhos

Um ato de libertação para o poderoso senhor
Nativos capturados como assassinados
No matadouro do templo
Cace e queime os xamãs da terra

Veneno é pulverizado
E bombeado nas entranhas da terra
O grande espírito chora
Lágrimas de sangue e decepção

Bebês levados para a cúpula
De tortura e perversão

Na capela existe um segredo vil
Um cemitério e um matadouro cruel
Restos de carne e ossos espalhados
Sob o altar de um trono cruel
Santos na parede testemunham o cerco
O padre pervertido, de brutalidades constantes

Proliferação em solo nativo
Compartilhe o verme envenenado
Da doença religiosa prometida
Monumentos de redenção imposta são erguidos
Missões escravizadoras se espalhando como uma praga

Segregar, aprisionar, massacrar, esquecer

Enterro em massa de tribos inteiras
Banidos como esmagados, negação de suas vidas
Jogados em uma gaiola como macacos eles agonizam
Os sacerdotes glorificam a coroa de espinhos

Um ato de libertação para o poderoso senhor
Nativos capturados como assassinados
No matadouro do templo

No cemitério secreto
Enterro em massa de tribos nativas
Na capela da santidade
Enterro em massa de tribos nativas

Composição: