El Solterito

Cuando yo era solterito muy tranquilo me paseaba,
Pues para salir de casa yo me cambio de mañana,
Por que en la tarde no puedo me descubre en la paseada.

En la cajuela del carro tengo mis botas clavadas,
Una camisa de rojo que no agarre las pintadas,
Por salgo desvelado me regañan de mañana.

Me dicen el mentiroso junto con mis camaradas,
Por que llego a media noche y si no muy de mañana,
Y si me toca trabajo no hay ganas para hacer nada.

Cuando una morra me dice que si yo ya estoy casado,
Devolada le contesto que nomás arrejuntado,
Pero si me corresponde de cualquier modo arreglamos.

O Solterito

Quando eu estava andando eu solterito muito tranquila,
Para sair de casa, porque eu estou mudando,
Por naquela tarde eu não posso descobrir-me no passeio.

No porta-malas do carro eu tenho minhas botas pregadas
Um aperto de camisa vermelha não graffiti,
Como eu sair amanhã revelou me repreender.

Eu digo que o mentiroso, juntamente com meus companheiros,
Que veio à meia-noite e, se não no início da manhã
E se eu tenho que trabalhar, nenhum desejo de fazer qualquer coisa.

Quando uma morra me diz que se eu já estou casado,
Devolada arrejuntado que só lhe respondeu:
Mas de qualquer maneira para eu corrigir.

Composição: José Ontiveros Meza