Grinding Wheels of Ophanim

Minutes melt while pleas of mercy
Rot and bloat from negligence
My howls drift unanswered
My mourns dim with resonance

Erratically folding are my lungs
The pair gargle and quiver ever so violently
Heaving forth caramelized blood
Which shines ever so vibrantly

It leaves tastes of rust against my threading lips
The aroma as my dark rot grows
On the dawning of the eclipse
As the Sun was armored with black
The world was painted with gold
From the blazing ring overhead

From it birthed a piece of God
A grinding light to ease ongoing agony and dread

Metamorphosis into a being of wheels-within-wheels
Found fully encrusted with eyes
All gazing into what was left
Of my abruptly collapsing mind

Grinding gears of the Ophanim
She willingly carries God upon his throne
Past, present, and future merge
The now of eternity has been sown

As the Sun was armored with black
The world was painted with gold
From the blazing ring overhead

From it birthed a piece of God
A grinding light to ease ongoing agony and dread

Metamorphosis into a being of wheels-within-wheels
Found fully encrusted with eyes
All gazing into what was left
Of my abruptly collapsing mind

Grinding gears of the Ophanim
She willingly carries God upon his throne
Past, present, and future merge
The now of eternity has been sown

Metamorphosis into a being of wheels-within-wheels
Found fully encrusted with eyes
All gazing into what was left
Of my abruptly collapsing mind

Grinding gears of the Ophanim
She willingly carries God upon his throne
Past, present, and future merge
The now of eternity has been sown

As the Sun was armored with black
The world was painted with gold
From the blazing ring overhead

Engrenagens de Ophanim

Minutos se esvaem enquanto apelos de piedade
Incham e apodrecem com a negligência
Meus chamados flutuam sem resposta
Meus lamentos escurecem com a ressonância

Meus pulmões se dobram erraticamente
Eles gargarejam e tremem tão violentamente
Expelindo sangue caramelizado
Que brilha vibrantemente

Deixando gosto de ferrugem em meus lábios trêmulos
O aroma cresce junto com minha podridão negra
No alvorecer do eclipse
Conforme o Sol se revestia de negro
O mundo era pintado com o ouro
Do anel flamejante acima dele

Dele nasceu um pedaço de Deus
Uma luz esmagadora para aliviar a contínua agonia e temor

Transformando em um ser de rodas dentro de rodas
Encontrada completamente encrostada com olhos
Todos admirando aquilo que sobrou
Da minha mente abruptamente colapsada

As engrenagens de Ophanim
Elas de boa vontade carregam Deus até seu trono
Passado, presente e futuro se fundem
O presente da eternidade foi semeado

Conforme o Sol se revestia de negro
O mundo era pintado com o ouro
Do anel flamejante acima dele

Dele nasceu um pedaço de Deus
Uma luz esmagadora para aliviar a contínua agonia e temor

Transformando em um ser de rodas dentro de rodas
Encontrada completamente encrostada com olhos
Todos admirando aquilo que sobrou
Da minha mente abruptamente colapsada

As engrenagens de Ophanim
De boa vontade carregam Deus até seu trono
Passado, presente e futuro se fundem
O presente da eternidade foi semeado

Transformando em um ser de rodas dentro de rodas
Encontrada completamente encrostada com olhos
Todos admirando aquilo que sobrou
Da minha mente abruptamente colapsada

As engrenagens de Ophanim
De boa vontade carregam Deus até seu trono
Passado, presente e futuro se fundem
O presente da eternidade foi semeado

Conforme o Sol se revestia de negro
O mundo era pintado com o ouro
Do anel flamejante acima dele

Composição: