Aquellas farras (Argañaraz)

Tiempos viejos y compadres
de mi vida cadenera
que ya no volverán
mis años a gozar.
Qué habrá sido de esa barra,
bravucona y trensillera,
que tanto dio que hablar
por su guapear.

Adiós, amigos de entonces,
ya estamos viejos de tanto andar.

Marcando una candombeada
fue luciendo medias lunas
y entre cortes y quebradas
iba el tango provocador.
Me acuerdo de aquellas farras
que entre fueyes dormilones,
rimaban los corazones
un pasaje sentimental.

Siglo de oro de ese tiempo
en que el ñato Monteagudo,
borracho de pernod,
se quiso suicidar.
Y del loco Puentecito
y del viejito Lozano
No los he vuelto a ver,
¿dónde andarán?

Adiós, amigos de entonces,
ya estamos viejos de tanto andar.

Os peixes de carne branca (Argaaraz)

Velhos amigos do tempo
da minha vida Chainer
que não vai voltar
meus anos para desfrutar.
O que aconteceu com essa barra,
trensillera bully e,
deu tanto que falar
suas belas.

Adeus, meus amigos, então,
estamos velhos de andar.

Fazendo uma Candomblé
estava usando crescentes
e entre os cortes e quebradas
Tango foi provocativo.
Lembro-me daqueles festa
fole que entre dormentes,
corações rima
uma passagem sentimental.

Idade de Ouro do tempo
nosed no Monteagudo,
bêbado de Pernod,
tinha a intenção de cometer suicídio.
E o louco Puentecito
Lozano eo velho
Eu não vi,
Onde você anda?

Adeus, meus amigos, então,
estamos velhos de andar.

Composição: Enrique Cadícamo