Nightfall By The Shore Of Time

A shimmertrace of divinity lost
In the beckoning midnight vault
(We are) lulled within the wake
Of a cold November's nightfall
Nightfall
A communion of life and eternity
Of Races scattered in the depths
Of the universal dark
Above us minds went sailing free
And blossomed in the vast nocturnal sea
Paragon of beauty
Oh, spark of Creation
We march to the rhythm of the Night
Starborn flew the Dove of Man
In the eventide of life
Whose wonders crowned
Our yesterdays with light
Fire - Earth - Water - Wind
We lived beneath the waning Moon of truth
And danced in hunger for the Powermind
(Of Youth)
Like the dark to a dying Flame
Sweepingly embracing its grieving remains
Defiantly blazing the black that awaits
Counting the days till the new Age awaits
Times' lustful cyclones arise
Piercing the fairest of Skies
In elysian awakening of spiritual glory
We see what our history belies
Meadows of Asphodel
Burning in the hunted dawn
Tragedies die among fiery flames
As the firewood of Wisdom is sawn
Our Guardians were blind
My lightbringer ephemeral
Within the heart of all
A cold and dusky melancholy night
As ever sullied the fair face of light
Whose seeds of life they grind
To dust, of vapour is our mind
Evermore

Paragon of beauty
Oh, spark of Creation
We march to the rhythm of the Night
Nightfall by the shore of time
A tidal wave of fire and woe
Swept away with the last of life
The core of the enigma as bestowed
Our crystal spirits melt to flow
The mountainside along
To join as one with seas of old
In symbiotic songs
Communion Within the Oversoul
Of the Universe
We are but fragment of Eternity
Pale shadows of what we'll once be
In life's outer regions I will find
The foremost Tranquility
Chanting the odes of Magonia
A soulstream in flight to the Otherworld
To the Otherworld

Anoitecer Na Costa Do Tempo

Um resquício de divindade perdida
N cofre da meia-noite acenando
(Estamos) embalados na esteira
De uma noite fria de novembro
Anoitecer
Uma comunhão de vida e eternidade
De raças espalhadas nas profundezas
Da escuridão universal
Acima de nós, as mentes navegavam livremente
E floresceu no vasto mar noturno
Modelo de beleza
Oh, centelha da Criação
Marchamos ao ritmo da noite
Nascido nas estrelas voou a Pomba do Homem
No crepúsculo da vida
Cujas maravilhas coroaram
Nossos ontem com luz
Fogo - Terra - Água - Vento
Vivíamos sob a Lua minguante da verdade
E dançou com fome do poder da mente
(Da juventude)
Como a escuridão para uma Chama morrendo
Abraçando seus restos mortais
Resplandecendo desafiadoramente o negro que o espera
Contando os dias até que a nova Era o aguarda
Os tempos de ciclones luxuriosos surgem
Perfurando o mais belo dos céus
No despertar elísio da glória espiritual
Nós vemos o que nossa história esconde
Campinas de Asfódelo
Queimando na madrugada caçada
Tragédias morrem entre chamas de fogo
Enquanto a lenha da Sabedoria é serrada
Nossos guardiões eram cegos
Meu portador de luz efêmero
No coração de todos
Uma noite fria e melancólica escura
Como sempre manchou a bela face de luz
Cujas sementes de vida eles moem
Para o pó, de vapor é a nossa mente
Sempre

Modelo de beleza
Oh, centelha da Criação
Marchamos ao ritmo da noite
Anoitecer na costa do tempo
Uma onda de fogo e aflição
Varrido com o resto da vida
O núcleo do enigma como concedido
Nossos espíritos de cristal derretem para fluir
A encosta da montanha ao longo
Para se juntar como um com os mares da antiguidade
Em canções simbióticas
Comunhão Dentro da Superalma
Do universo
Somos apenas fragmentos da Eternidade
Sombras pálidas do que um dia seremos
Nas regiões externas da vida, encontrarei
A maior tranquilidade
Cantando as odes de Magonia
Uma corrente de alma em voo para o outro mundo
Para o outro mundo

Composição: Martin Henriksson