Crimson Winds
Force of anger, Mordant senseless wrath
Manifold is the Terminus of oneself
Invocate ye lord of the Left-behinds
Preserve a seat for the weakened minds
Reserving that limpid yet so used
Veil of deceiving hostility
Close now is the threshold of insanity
Neverending force of hatred,
fear, them darkened spheres
Deprecated existence, Manifest of darkness be
Manifest for unspeakable actions
Fire sermons to condemn those fallen
Fallen from pride, fallen from the manger
Father, lend to me thy wisdom, Thy wisdom of old
Now all is clear:
"Pierce the side of the neverending blindness
Then thereby be it stated in the name of the forgotten
Father of Light, Father of Darkness
-I will not implore to no master of thine!"
Everflaming
Intemperate malice in the extreme
Forms are twisted, Everfalling
Crescent skies, the wait, The calling
Eyes unseeing, Stars rearrange
Tears of our blood running from the runes
Misgivings fall silent
Excitement stir up the spheres
My sweet Norderland
To reap the fields of ignorance and lies
Trails of omission swept away
Never be found again
Release of agony
So Hebulous, yet ominous is the Terminus
Flames of Hatred burn me
Firesoul - Hear me, Blinded fool
-Take heed to the forgotten twilight
Now kneel to the omniscient twilight
Crimson Winds, Ornaments in the dark
The weep of pain, Drowned by tears
Drowned by tears of Northerly blood
Runes of force,
Fulfillment of a sombre ordeal I know
"Pierce the side of the neverending blindness
Then thereby be it stated in the name of the forgotten
Father of Light, Father of Darkness
-I will not implore to no master of thine!"
Everflaming
Everlasting lust for wisdom and for solitude
Coming of dawn, Knowledge in the image of flesh
Unbridled to the world I wander now
Light cast upon this place of mysteries
Truth hurts for my tongue is venomous
Unbound yet bound for disbelief
Darkness, I grasp your every nerve
Everflaming now and forevermore
Ventos Carmesins
Força da raiva, ira Mordente sem sentido
Múltiplo é o término de si mesmo
Invoque o senhor dos deixados para trás
Preserve um lugar para as mentes enfraquecidas
Reservando aquele límpido ainda tão usado
Véu de hostilidade enganadora
Fechar agora é o limiar da insanidade
Força sem fim de ódio
Medo, aquelas esferas escurecidas
Existência obsoleta, Manifesto das trevas seja
Manifesto por ações indizíveis
Sermões de fogo para condenar os caídos
Caído do orgulho, caído da manjedoura
Pai, empresta-me tua sabedoria, tua sabedoria de antigamente
Agora tudo está claro
Perfure o lado da cegueira sem fim
Então, seja declarado em nome do esquecido
Pai da Luz, Pai das Trevas
-Eu não implorarei a nenhum mestre seu!
Sempre em chamas
Malícia intemperante ao extremo
As formas são distorcidas, em constante queda
Céus crescentes, a espera, a chamada
Olhos cegos, estrelas se reorganizam
Lágrimas do nosso sangue escorrendo das runas
Os receios ficam em silêncio
Excitação agita as esferas
Minha doce terra nórdica
Para colher os campos da ignorância e das mentiras
Trilhas de omissão varridas
Nunca mais ser encontrado
Liberação de agonia
Tão hebulous, mas sinistro é o Terminus
Chamas de ódio me queimam
Alma do Fogo - Ouça-me, tolo cego
-Leve atenção ao crepúsculo esquecido
Agora, ajoelhe-se ao crepúsculo onisciente
Ventos carmesins, ornamentos no escuro
O choro de dor, Afogado em lágrimas
Afogado por lágrimas de sangue do Norte
Runas de força
Cumprimento de uma provação sombria, eu sei
Perfure o lado da cegueira sem fim
Então, seja declarado em nome do esquecido
Pai da Luz, Pai das Trevas
-Eu não implorarei a nenhum mestre seu!
Sempre em chamas
Desejo eterno de sabedoria e solidão
Vinda da madrugada, Conhecimento na imagem da carne
Desenfreado para o mundo que vagueio agora
Luz lançada sobre este lugar de mistérios
A verdade dói porque minha língua é venenosa
Não consolidado, mas condenado à descrença
Escuridão, eu agarro cada um de seus nervos
Sempre em chamas agora e para sempre