A Mí No Me la Cue

Pura hierbita casera, pura morra que se encuera
Bien firmes con la bandera, jugando con mi pantera
Cualquiera quisiera tomar de la entera, darme calavera
No hallan la manera, si me conocieran, supieran

Lo que es un cabrón de a de veras
Perra vida callejera, bueno fuera que saliera
Y no me reconocieran pa' dondequiera que voy
Pa' dondequiera que voy, si no me para el convoy

Me para el operativo, ya ni pregunto el motivo
Sé que miran delictivo que un individuo
Barba de chivo, todo tatuado
Ande montado en pura trocona del año y puro carro deportivo
Se lo digo chido, póngase vivo

Desde morrillo ando jalando, ganando efectivo
Hiperactivo sin Ritalín (sin Ritalín, sin Ritalín, sin Ritalín)
Puro castigo, bien merecido por malandrín (por malandrín, por malandrín, por malandrín, por malandrín)

No sé contigo, pero conmigo sigue prohibido ser chapulín (ser chapulín, ser chapulín, ser chapulín, ser chapulín, ser chapulín, ser chapulín)

A mí no me la cue-e-e-e-e-entas
Somos exclusivos, no estamos en venta
Trabajamos duro pa' llenar la cuenta
Nosotros somos lo que tú aparentas

Vida cartelera, moviendo el mugrero allá afuera
Inhalando de la nevera, bendita vida rapera

No soy panochón, soy un cabrón
Siempre ando al trillón, puro locochón
Ando en Babilón puliendo mi don
Pasándola bien con puro matón

Para que aprenda, aquí no se fía, no es tienda
Espero que entienda, llena la agenda
Nosotros cobramos por show y ustedes cobran por merienda
Ahora visto con la mejor prenda

A mi flaca le pongo su ofrenda
La voz del barrio pa' tu barrio
Cantando con pura leyenda

Y a mí qué me importa qué
Dirán de mí los lambehuevos
Y otros que quieren joder
Y no van a poder porque

A mí no me la cue-e-e-e-e-enta
Somos exclusivos, no estamos en venta
Le trabajamos duro pa' llenar la cuenta
Nosotros somos lo que tú aparentas

A mí no me la cue-e-e-e-e-enta
Somos exclusivos, no estamos en venta
Le trabajamos duro pa' llenar la cuenta
Nosotros somos lo que tú aparentas

Não me diga

Erva caseira pura, amora pura nua
Muito firme com a bandeira, brincando com minha pantera
Se alguém quiser tirar o todo, dê-me uma caveira
Eles não conseguem encontrar uma maneira, se eles me conhecessem, eles saberiam

Que verdadeiro bastardo é
Vadia vida nas ruas, bem, saiu
E eles não vão me reconhecer onde quer que eu vá
Onde quer que eu vá, se o comboio não me parar

A operação me impede, eu nem pergunto o motivo
Eu sei que eles parecem criminosos do que um indivíduo
Barba de cabra, toda tatuada
Ande em uma trocona pura do ano e um carro esporte puro
Eu te digo legal, fique vivo

De morrillo estou tirando, ganhando dinheiro
Hiperativo sem Ritalina (sem Ritalina, sem Ritalina, sem Ritalina)
Pura punição, bem merecida pelo canalha (por canalha, por canalha, por canalha, por canalha)

Não sei com você, mas comigo ainda é proibido ser gafanhoto (ser gafanhoto, ser gafanhoto, ser gafanhoto, ser gafanhoto, ser gafanhoto, ser gafanhoto)

Você não me diz
Somos exclusivos, não estamos à venda
Trabalhamos muito para preencher a conta
Nós somos o que você parece

Vida do outdoor, movendo o lixo para fora
Inspirando da geladeira, abençoada vida do rap

Eu não sou um maricas sou um bastardo
Eu sempre vou para o trilhão, pura loucura
Eu ando na Babilônia polindo meu presente
Se divertindo com um bandido puro

Pra ele aprender, aqui ele não confia, não é loja
Espero que você entenda, preencha a agenda
Cobramos por show e você cobra por lanche
Agora vestido com a melhor roupa

Eu coloquei sua oferta na minha menina magrinha
A voz da vizinhança para sua vizinhança
Cantando com pura lenda

E o que me importa o que
Os lambehuevos vão falar sobre mim
E outros que querem foder
E eles não serão capazes porque

Não me diga
Somos exclusivos, não estamos à venda
Trabalhamos muito para preencher a conta
Nós somos o que você parece

Não me diga
Somos exclusivos, não estamos à venda
Trabalhamos muito para preencher a conta
Nós somos o que você parece

Composição: