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El Baile De Los Malditos

Barón Rojo

Letra

O Baile Dos Malditos

El Baile De Los Malditos

Sairam do grande bando
Salieron del gran mogollón

iluminados pelo rock
iluminados por el rock

Fogem do desemprego e do smog (fumaça de poulição)
Huyen del paro y del smog

Correm prlo grande pavilhão
Corren hacia el gran pabellón

Voltam os tempos de Atila e Satan
Vuelven a ser las horas de Atila y Satán

que se reunem para seu rito infernal
que se reúnen para su rito infernal

Mas um silencio sepulcral
Pero un silencio sepulcral

paira sobre a cidade
se cierne sobre la ciudad

Ninguem quer ver, ninguem quer ouvir
Nadie quiere ver, nadie quiere oír

O odio rasteja como um reptil
El odio se arrastra como un reptil

Em um borrão de desolação
En un paraje de desolación

Lançam seus gritos
lanzan sus gritos

Nada no mundo pode para-los
Nada en el mundo les puede parar

Estão malditos
Están malditos

Com a energia de um tufão
Con la energía de un tifón

A cupula do metal
el akelarre del metal

esta voltando a celebrar
se está volviendo a celebrar

e o punho em riste é um clamor
y el puño en alto es un clamor

Gritam e agitam, suam e anseiam iver
Gritan y agitan, sudan y anhelan vivir

É uma dança que desafia o mundo hostil
Es una danza que desafía un mundo hostil

Mas um silencio sepulcral
Pero un silencio sepulcral

paira sobre a cidade
se cierne sobre la ciudad

Ninguem quer ver, ninguem quer ouvir
Nadie quiere ver, nadie quiere oír

O odio rasteja como um reptil
El odio se arrastra como un reptil

Em um borrão de desolação
En un paraje de desolación

Lançam seus gritos
lanzan sus gritos

Nada no mundo pode para-los
Nada en el mundo les puede parar

Estão malditos
Están malditos

Dançam até o sol nascer
Danzan hasta que salga el sol

malditos são por escolher
Malditos sois por elegir

o caminho da rebelião
la senda de la rebelión

Malditos são por desejar
Malditos sois por desea

Trabalho, liberdade e rock
trabajo, libertad y rock

Ninguem quer ver, ninguem quer ouvir
Nadie quiere ver, nadie quiere oír

O odio rasteja como um reptil
El odio se arrastra como un reptil

Em um borrão de desolação
En un paraje de desolación

Lançam seus gritos
lanzan sus gritos

Nada no mundo pode para-los
Nada en el mundo les puede parar

Estão malditos
Están malditos

Nada no mundo pode para-los
Nada en el mundo les puede parar

Estão malditos...
Están malditos...

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Composição: Carlos DeCastro. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Monalisa e traduzida por Francisco. Revisão por Luciana. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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