Façanhas
Arrigo Barnabé
Agora eu vou dizer
O que
Não quero prá você
E você vai ouvir
E vai me obedecer
Não quero mais você
Jogada por esses botecos,
Nos braços desses malandros,
Na pinga desses marrecos,
Cantando, sorrindo, chorando...
Não quero saber de você
No meio de bocas
Estranhas,
Nessa lama de mente moderna
De artifícios,
De artimanhas
Transando as mais novas façanhas, não!
Não posso e nem vou permitir
Que se esqueça na última conta,
No último bar,
No último ir.
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